Você sabe que o farol principal e a lanterna traseira são componentes super importantes para a sua segurança no trânsito, né? Eles são responsáveis por garantir a iluminação dos trajetos e a sinalização com suas luzes de seta, ré e freio. Com o tempo e a exposição à chuva e ao sol é comum que tanto a lanterna do carro quanto o farol automotivo fiquem danificados, perdendo o brilho e adquirindo um tom amarelado que ninguém gosta. Então, que tal ter dicas para conservar lanternas e faróis do carro? Chega pra cá! Por que o Farol do Carro fica amarelado? Antes, os faróis do carro eram fabricados em vidro. Esse material é mais resistente e não fica amarelado com o tempo, mas também é mais caro, mais pesado e pode trincar. Por isso, ele foi sendo substituído pelo policarbonato ou acrílico, materiais plásticos que, hoje em dia, compõem a grande maioria dos faróis. A vantagem dos faróis de plástico é que eles são mais duráveis e resistentes a riscos. Apesar disso, eles sofrem maior desgaste quando expostos à ação dos raios UV que vão amarelando a superfície e deixando o farol automotivo embaçado. E não é só questão estética, não. O farol do carro amarelado vai prejudicar a sua direção já que os feixes de luz emitidos pelos faróis e lanternas vão ser reduzidos e causar menos visibilidade. Como cuidar da lanterna traseira e farol do carro? Antes de dar adeus definitivamente para o farol do carro e as lanternas automotivas, existem técnicas que podem restaurar o visual desses componentes. Se liga só! O lixamento e o polimento podem ser usados para tirar o amarelado da lente de faróis e lanternas automotivas. São usados cristalizadores que fazem o clareamento do material plástico e diminuem os efeitos causados pelos raios ultravioleta. Depois disso, é feita a aplicação de um verniz que protege a lente de faróis e lanternas, devolvendo o brilho e protegendo a superfície. Para fazer esse procedimento é indicado que você procure um profissional especializado. Agora, se você quiser apostar em uma receita caseira, muita gente usa o creme dental para fazer a limpeza das lentes. Em curto prazo, essa receita pode até funcionar, mas, com o tempo, o amarelamento vai continuar existindo.
Para garantir o bom funcionamento desses componentes do carro, é preciso se atentar a alguns cuidados. Por isso, confira nossas dicas para manter faróis e lanternas funcionando perfeitamente. Faça a revisão de lâmpadas, faróis e lanternas; Não dirija com lâmpadas automotivas queimadas. Faça a troca; Confira a vedação dos faróis automotivos para impedir a entrada de água; Evite buracos que podem desregular os faróis e até mesmo queimar as lâmpadas; Faça a regulagem dos faróis. Como regular o farol do carro Quando for fazer a revisão periódica do veículo, inclua a regulagem de foco dos faróis na lista de coisas para fazer. Assim, você vai sempre ter a melhor visibilidade dos trajetos e mais segurança no caminho. E para testar se seu carro está com os faróis automotivo regulados, preste atenção a esse passo a passo: 1 – Mantenha seu carro em um lugar plano e com os pneus calibrados a uma distância de 5 metros da parede. 2 – Ligue o farol baixo e observe se os dois focos dos faróis estão bem alinhados. Uma dica importante: não mexa no volante. 3 – Para saber se eles estão regulados, os faróis direito e esquerdo devem estar levemente inclinados para baixo e com o mesmo nível de altura. 4 – Tem uma diferença na altura de foco dos dois lados dos faróis? Então você precisa levar ao mecânico para fazer a regulagem. Com dicas simples, você garante o bom funcionamento do farol e lanterna traseira, e garante que suas viagens sejam sempre seguras.
Elas estão nos pneus, debaixo do capô, vedando as portas, no painel, no tanque, na suspensão, em uma infinidade de lugares de um veículo. A verdade é que a borracha está presente em muitos componentes indispensáveis para o funcionamento dos automóveis.
A maioria dos motoristas, no entanto, só se lembra de fazer alguma manutenção nas borrachas quando um barulho anormal aparece ou então quando elas trincam. Também há o caso de alguma peça que elas envolvem sofrer um desgaste antes do tempo previsto.
Porém, o ideal é o motorista estar sempre atento a fim de manter as peças de borracha do carro sempre em bom estado de conservação e garantir o máximo de desempenho e segurança na condução do veículo. Portanto, é bom conhecer as principais peças de borracha de um carro. Vamos a elas.
1. Borrachas de guarnição
As borrachas de vedação são chamadas de guarnições. O desgaste dessas peças é considerável ao longo do tempo, mas não há um tempo de vida útil predeterminado para as guarnições que ficam nas portas, no capô e no para-brisa.
Elas sofrem com as variações térmicas e também com o contato excessivo entre duas superfícies para realizar o isolamento. Por isso, não se pode afirmar que elas têm um prazo de validade preciso. O excesso de sol ou de umidade podem fazer essas guarnições encolherem, se deformarem ou ficarem onduladas. Quando isso acontece, a água, a poeira e outros resíduos podem invadir a cabine do veículo.
A troca deve ser feita em oficinas especializadas, em capotarias ou em estabelecimentos que trabalhem com borrachas, vidros e portas automotivas. A manutenção é relativamente simples. A limpeza deve ser feita com um pano úmido para retirar pequenas impurezas. Quando a sujeira é mais grossa, um pouco de detergente neutro dissolvido em água pode ser utilizado na limpeza.
2. Coxins e buchas
Assim como as juntas, os coxins são fundamentais para absorver as vibrações do motor. Também são encontrados em outras partes da suspensão.
No sistema de amortecimento eles são responsáveis por suportar a carga e os impactos do chassi sobre a base do carro e fazem a união entre as peças. Sendo assim, eles absorvem impactos, enfrentam os movimentos rotacionais do veículo e, por isso, se desgastam e podem se romper.
Para evitar problemas repentinos nos coxins e nas buchas, identifique ruídos anormais vindos da parte inferior do veículo, sinta possíveis vibrações na alavanca do câmbio e verifique se há dificuldades para manter o veículo em linha reta.
Ao perceber qualquer sinal, é indicado procurar um profissional qualificado, que possa realizar um diagnóstico preciso e fazer as devidas intervenções para que o carro volte a funcionar com seu desempenho correto.
3. Mangueiras
As mangueiras costumam conduzir os fluidos e os gases dos veículos. Elas são de diferentes espessuras e servem para a condução de combustível, do ar que entra no motor, da água para o limpador de para-brisas e de outros componentes.
Elas têm prazo de validade. Fique sempre atento aos ressecamentos no corpo da mangueira, às pequenas fissuras e à vedação das suas extremidades. Monitore, também, possíveis entupimentos que elas possam apresentar e realize a substituição das peças quando necessário.
4. Coifa da junta homocinética
Sabe quando você chega em um lava a jato e observa graxa nas rodas e nos para-lamas? Isso pode ser um sinal ruim de que a coifa da junta homocinética está danificada.
Quando danificada, ela não consegue inibir a entrada de impurezas e também perde a lubrificação. Consequentemente, toda a junta homocinética pode ser prejudicada. E, caso ela quebre o carro vai parar, já que ela não transmitirá a força da transmissão às rodas.
A troca da peça é rápida. Faça vistorias da coifa e da junta a cada 10.000 km para evitar danos maiores ao veículo.
5. Coifas da caixa de direção
A segurança dos terminais axiais de direção reside na qualidade da coifa que a protege. Quando essa coifa se rompe, as impurezas contaminam a graxa que lubrificam o axial. O pino esférico do terminal se desgasta mais rapidamente, provocando ruído e folga na direção.
É importante que o motorista realize a manutenção assim que esses sintomas forem identificados, evitando assim maiores prejuízos financeiros e principalmente diminuindo os riscos de acidentes.
6. Limpadores de para-brisa
A borracha também está presente nos limpadores de para-brisa, que, por sua vez, estão entre os itens obrigatórios para uma direção segura. Nem sempre essa peça recebe a devida atenção dos motoristas, porém seu uso é fundamental quando se dirige na chuva.
Isso porque o acúmulo de água faz com que a visibilidade seja prejudicada dentro do veículo, cabendo ao limpador de para-brisa a missão de remover o excesso de água e permitir que se consiga enxergar melhor o caminho.
Existem diversos modelos de limpador de para-brisa disponíveis no mercado, por isso é importante que o motorista fique atento para escolher uma opção eficiente e que esteja de acordo com seu veículo.
Por se tratar de um item obrigatório, a falta de uso do para-brisas ou mesmo o uso com a manutenção comprometida, é considerado falta grave, passível de punição com multa e de pontuação na carteira de habilitação.
Para saber a hora certa de trocar o limpador de para-brisas, é importante ficar atento a sinais como:
quando acionado, o limpador deixa uma faixa ou um risco no vidro do carro;
o vidro fica embaçado mesmo quando o para-brisa está funcionando;
a água não é retirada por completo;
as borrachas do para-brisa estão tortas ou quebradiças;
aparecem barulhos ou trepidações durante seu uso.
Cuidados indicados na manutenção das peças de borracha de um carro
Existem alguns cuidados que podem ser tomados para ajudar na manutenção das peças de borracha do carro, a fim de contribuir para que elas possam ter mais vida útil e melhor desempenho.
Ao levar o seu carro para uma manutenção, atente-se aos produtos utilizados para remover as sujeiras que ficam debaixo dele. Óleos derivados de petróleo não devem ser usados na manutenção das borrachas da suspensão.
Não permita, de forma alguma, que sejam utilizados solventes químicos na limpeza. Eles tendem a ressecar buchas, batentes, amortecedores, coxins, coifas, entre outros itens. Peça para que seu mecânico seja cauteloso ao pulverizar esses elementos.
Danos que as peças de borracha podem apresentar
Quando ocorre o ressecamento dessas peças, elas começam a apresentar rachaduras e provocam ruídos bem característicos no carro. Uma peça de borracha mal cuidada também perde a eficácia no isolamento das partes metálicas que elas costumam cobrir, causando danos precocemente.
As peças de borracha de um carro, sobretudo as da suspensão, devem ser vistoriadas quando os eixos precisarem de alinhamento e as rodas precisarem de balanceamento. Ao lavar o veículo na parte inferior, faça-o somente com água sob pressão. Na substituição, fique atento e compre produtos de qualidade para o seu veículo.
Tanto a máquina de vidro manual quanto a elétrica tendem a apresentar problemas com o tempo, que pode ser fruto de uma instalação feita sem o acompanhamento de um profissional ou descuido na conservação do próprio equipamento. De acordo com especialistas, a máquina de vidro suporta até 30 mil subidas e descidas.
Desde que os primeiros automóveis foram fabricados, sempre houve a necessidade de torná-los mais confortáveis para o motorista. Na medida em que as tecnologias foram incorporadas aos carros de pequeno, médio e grande porte, esse desejo foi se tornando realidade, como é o caso de uma peça que facilita a abertura e o fechamento dos vidros chamada máquina de vidro.
Há dois tipos desse equipamento. Os veículos mais antigos, em geral, contam com a máquina de vidro manual, acionada por meio de uma manivela que gira no sentido horário e anti-horário para abrir e fechar as janelas. Já os mais novos, geralmente, são movidos pela máquina de vidro elétrica.
Os mecanismos elétricos foram criados com o objetivo de eliminar o esforço físico do modelo manual e simplificar o ato de levantar e abaixar janelas ao pressionar um botão.
Tanto a máquina de vidro manual quanto a elétrica tendem a apresentar problemas com o tempo, que pode ser fruto de uma instalação feita sem o acompanhamento de um profissional ou descuido na conservação do próprio equipamento.
De acordo com especialistas, a máquina de vidro suporta até 30 mil subidas e descidas. Dentre os componentes que são mais suscetíveis a falhas, podemos listar o cabo de aço, o arraste e as roldanas. Todos precisam trabalhar em conjunto para permitir o correto funcionamento dos vidros.
Como qualquer outro componente ou peça automotiva, é comum que a máquina de vidro elétrico ou manual apresente mau funcionamento. Um dos sinais mais comum que alertam para uma revisão é a dificuldade do vidro subir. Nesse caso, é recomendado procurar por um profissional especializado para fazer uma revisão da máquina de vidro e também de todo conjunto a fim de manter o correto funcionamento do levantamento e descida do vidro.
Somos feitos de átomos, assim como tudo ao nosso redor. E átomos possuem cargas elétricas (prótons positivos e elétrons negativos). Geralmente, em um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons. Dessa forma, a carga elétrica total num corpo tende a ser nula (nêutron). Mas é possível alterar essa situação de neutralidade elétrica em processos chamados de eletrização por atrito.
E é este tipo de eletrização que acontece ao sentirmos o choque ao encostar em um carro!
É mais comum acontecer em dias mais secos: o carro, quando está em movimento, fica eletrizado por atrito com o ar, que funciona como um bom isolante elétrico. Ao parar, a carga que se forma na lataria do carro permanece nela, pois os pneus isolam a carroceria do automóvel do chão.
Nessas condições, alguém que toque na maçaneta do carro ou em qualquer outro ponto dele, funciona como um fio terra para aquela carga armazenada. Uma corrente elétrica passa por seu corpo, ocasionando o choque elétrico.
Mas fique tranquilo, a corrente nesse tipo de choque é pequena e tem pouca duração, por isso você não terá nada mais do que um pequeno susto. FONTE: museuweg.net
Problemas na chave (ou na Fechadura) são facilmente percebidos, quando: A chave não gira, mesmo forçando, ou gira e a porta não abre ou o carro/moto não liga.
Para diagnosticar precisamente a raiz do problema, primeiro você precisa saber qual é o tipo de chave que seu carro utiliza e como ela funciona. É errado pensar que todas as chaves são iguais! Apesar das fechaduras serem semelhantes, todas as chaves são únicas e tem suas particularidades. Essa é a razão pela qual é importante entender que tipo de chave seu carro usa, e assim conseguir identificar corretamente o problema, sem acabar causando outros ainda piores.
Em carros fabricados antes de 1995, normalmente é utilizada a chave tradicional, que serve tanto para abrir a porta como para ligar o carro. Após 1995, a maioria dos fabricantes começou a trabalhar com chaves codificadas.
Utilizar chaves codificadas significa basicamente que seu carro agora é ligado a chave de uma forma muito mais segura! Existe um transmissor dentro da chave, que responde a um receptor no veículo. Para que o carro dê a partida, é necessário que que o transmissor e o receptor troquem sinais, que servem para verificar se tudo está funcionando da maneira correta.
1 – Fechadura danificada
Se o seu carro usa chaves tradicionais, e a chave não está funcionando quando você tenta abrir o carro, existe a possibilidade da fechadura em si estar danificada. Quanto mais moderno o carro, menor a chance deste ser o problema! A fechadura danificada pode ocorrer apenas em carros que utilizam a chave para abrir e fechar portas. Um sinal de que este pode ser o problema é a chave emperrando ou não virando.
Existem diferentes causas para fechaduras danificadas, mas as mais comuns são: poeira, detritos ou sujeira no buraco da fechadura, danos causados por batidas ou similares e alguém tentando forçar a fechadura para abrir o carro.
2 – Chave danificada
A maioria das pessoas, quando pensa em chaves danificadas, imagina uma chave quebrada, enferrujada ou destruída. Nem sempre é assim! Qualquer dano a estrutura da chave pode ser suficiente para que ela não funciona! Os sintomas são bem parecidos com os do item 1: a chave emperra, não gira ou gira mas não abre a porta. Às vezes um dano imperceptível pode causar uma verdadeira dor de cabeça!
3 – Problemas no cilindro da ignição
A chave não é somente associada a porta! Ela é também a ferramenta que funciona em conjunto com a ignição para dar partida no carro. Se você coloca a chave na ignição, tenta dar partida e não consegue, não necessariamente o problema é a chave. Vira e mexe o problema na realidade está no cilindro da ignição, aquela parte em que colocamos a chave. Com o tempo, ele pode se desgastar e impedir que o carro seja ligado. Se você procurou seu chaveiro de confiança e não há nada errado com a chave, é hora de procurar um mecânico.
4 – Acabou a bateria
Uma das principais razões para as chaves codificadas e keyless não funcionarem é a falta de bateria! Apesar de ser um problema comum, ainda causa muitos sustos e perrengues, especialmente quando estamos atrasados.
Os sintoma principal é bem claro: o carro não responde aos comandos da chave. Como as baterias duram em média o mesmo tempo, anote a data da troca. Assim, você tem uma noção de quando deve trocar a bateria novamente, e evita problemas futuros!
5 – Danos no controle
Se seu carro utiliza chaves codificadas ou keyless e algum dano ocorre no controle, o carro pode não dar a partida ou nem sequer abrir. Isso acontece porque os danos impedem a comunicação entre o controle e o carro. Os danos podem ser tanto devidos ao tempo – apesar da durabilidade, as chaves e controles não duram pra sempre – quanto a fatores externos (deixar o controle exposto ao clima, derrubar as chaves, manter em lugar úmido e por aí vai). Se você acredita que o dano seja no controle, procure um especialista! Seu chaveiro de confiança consegue identificar rapidamente o problema! … Faça uma Chave reserva do Seu veículo (Carro/Moto) e a mantenha em local seguro. Quando vender o veículo lembre-se de entregar a chave reserva ao comprador, indicará cuidado e atenção com o veículo. FONTE: afolhadovale.com.br
Diminuição na eficiência de iluminação, ofuscamento da visão do motorista que vem em direção contrária e também levar multa por infração de trânsito. 6. Quanto custa a multa por rodar com farol quebrado? … Além da multa de R$195,23 e dos cinco pontos na carteira de motorista, há retenção do veículo para regularização. FONTE: autoesporte.com.br
Apesar de ser um acessório para o veículo, um engate não certificado pode causar acidentes graves. O engate deixou de ser um equipamento para puxar reboques, carretas e trailer, para ter uma figuração decorativa ou de proteção. Muita gente instalou o engate achando de tratar de uma defesa para a traseira do veículo em caso de colisões. Tracionar um reboque ou carreta com um engate que não tem homologação do Inmetro pode causar diversos tipos de acidentes. Isso resulta em prejuízos ao proprietário do veículo e ainda pior, machucando pessoas. Acessórios que não tem essa certificação são aqueles que não passaram pelos testes de resistência realizados pelo Inmetro. Neles, é verificado se o acessório está em conformidade com as normas estabelecidas pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Entre essas normas, estão o tamanho e o material da peça, os locais de fixação e a compatibilidade com a capacidade do veículo. Além disso, o engate somente pode ser instalado em veículos com capacidade atestada pela empresa fabricante. Tipos de acidentes causados com engates não homologados Quando o engate não é homologado, ele pode quebrar, desacoplar a carreta ou reboque ou ainda soltar junto com eles. Desse modo, o risco de bater em outro veículo ou de atropelar um pedestre é muito grande. Além disso, a bolinha onde a carreta é acoplada, pode soltar e ser lançada em direção a outro veículo. Isso pode causar estragos na lataria do carro e ainda danificar o equipamento que estava sendo rebocado. Mesmo quando não há um reboque, os engates que não estão certificados de acordo com as normas da lei, também podem causar problemas. Peças cortantes e reflexo além do permitido são algumas das falhas. No caso de colisões traseiras, esses engates podem afetar a estrutura do carro (coluna do monobloco ou longarina do carro). FONTE: https://www.dpk.com.br/engate-nao-homologado-riscos-acidentes/trackback/