Arquivo mensal 19 de maio de 2021

Conheça as desvantagens da recuperação do para-choque

Danos ao carro são problemas pelos quais as pessoas não querem, em hipótese alguma, passar. Mas, vez ou outra, isso está fora do nosso alcance, pois, por mais cuidado com o veículo que tenhamos, imprevistos acontecem. Nesses casos, ter um seguro de carro contratado minimiza os problemas e deixa o proprietário muito mais tranquilo para lidar com este tipo de situação. Mas, em outros casos, os danos não chegam ao valor da franquia, que, para quem ainda não está familiarizado, é o preço fixado na apólice que representa a participação do segurado nos prejuízos de cada sinistro, neste caso, com perda parcial.

As franquias aplicadas no seguro do carro são “dedutíveis”, isto significa que a indenização a ser paga pela seguradora corresponde ao valor total dos prejuízos, deduzindo-se o valor da franquia. E se ainda não ficou claro, vamos exemplificar: você fez um seguro para o seu Chevrolet Onix e pagou R$2.000 por ele. Na apólice, está descrito o valor da franquia de R$2.300. Esse valor só precisará ser pago caso ocorra algum sinistro com o carro. Geralmente, os danos causados por uma batida somente no para-choque tendem a custar menos do que a franquia, por isso, não compensa acionar o seguro. Em outros casos, quando o dano é muito grave e há a necessidade da troca da peça, acionar o seguro pode ser a melhor alternativa, pois, você terá um para-choque novo, pintado e perfeitamente instalado em seu veículo.
Mas, fique tranquilo que iremos mostrar exemplos e algumas situações para saber se a recuperação de para-choque compensa ou não e quais são as vantagens e desvantagens em optar por este processo. Batidas, amassados, trincos ou qualquer que seja o dano, fique tranquilo, pois haverá conserto. No Brasil, há milhares de oficinas especializadas no assunto para dar todo suporte necessário no ajuste do para-choque.
Em casos de batidas mais sérias e que necessitem de um cuidado maior, é muito importante ter um seguro contratado. A Minuto Seguros faz  cotações com mais de 10 do mercado e oferece um plano de acordo com as suas necessidades e o seu perfil. Está próximo da sua renovação ou quer contratar um seguro novo? Faça com a Minuto!

Função do para-choque

Na visão de muitas pessoas, o para-choque é uma peça simples e sem muita importância, mas não é bem assim. Essa peça tem função primordial no carro e é essencial em diversos aspectos.
Primeiramente, e mais importante, o para-choque é destinado diretamente à segurança do carro, pois desempenha o papel de amortecer o impacto das batidas. Sem ele, o motorista ficaria muito mais vulnerável e as colisões causariam um dano muito mais grave, tanto para o carro quando para o motorista.
Quando falamos da parte estética, o para-choque é uma das primeiras peças que as pessoas reparam, ainda mais o dianteiro. Qualquer detalhe mínimo do para-choque fica gritantemente visível.. E esses danos podem depreciar demasiadamente o valor do veículo em uma revenda.
A peça, antigamente, era fabricada em lâminas de aço, o que dificultava a recuperação do para-choque. Hoje, em geral, as peças de carros fabricados em série são feitas de um material flexível, o que permite a recuperação da sua forma com mais facilidade.
Casos indicados para a recuperação do para-choque

Por ser uma peça resistente, porém flexível, os amassados são danos mais comuns no para-choque. Nestes casos, a sua recuperação é muito indicada, pois, para os especialistas, é um trabalho simples e que pode ser feito em poucos dias. Em alguns casos basta simplesmente desamassar, sem a necessidade de retoques na pintura do carro. Isso interfere até no preço, que vai sair muito mais em conta.
Riscos e arranhões no para-choque também são, em tese, de fácil reparo. Talvez demande um pouco mais de tempo pela necessidade de lixar e pintar novamente. Mas, de novo, é um caso que há indicação de reparação por ser simples e com um custo baixo.
Casos não indicados para a recuperação do para-choque

Apesar de ser possível arrumar, quando os para-choques trincam, quebram ou têm rachaduras consideráveis, o mais indicado é que a peça seja trocada por inteira. Mesmo que haja bons profissionais, a identificação da peça rachada, quebrada ou trincada não é difícil. Isso pode influenciar diretamente no preço de uma revenda do veículo.
Sem contar o fato de que uma peça quebrada oferece muito menos segurança para o carro e para o motorista, pois ela não terá a mesma eficiência para, por exemplo, amortecer uma batida.
Para quem tem um seguro de carro, nestes casos, acaba sendo válido acionar, pois o preço para adquirir uma peça nova, fazer a instalação e a pintura pode ser superior ao valor da franquia. Faça uma pesquisa prévia para ter conhecimento dos valores.Preço para recuperação do para-choque

Quem trabalha na área aponta a vantagem da economia na recuperação do para-choque como o maior trunfo. Comprar uma peça nova na concessionária, além de ter um custo elevado, vai sair ainda mais caro, pois haverá a necessidade da pintura do para-choque.
Em carros nacionais, por exemplo, fazer a recuperação do para-choque pode sair até 50% mais barato do que comprar um novo. Para os carros importados, essa porcentagem sobe ainda mais, sem contar o tempo para que a peça possa chegar.
O valor, em média, para recuperação do para-choque é de R$250 a R$300, dependendo do tamanho do estrago. Só a efeito de comparação: o preço de um para-choque novo da Mercedes-Benz custa algo próximo a R$3.000.
Tempo para a recuperação do para-choque
É difícil precisar um tempo para a recuperação do para-choque, mas, em média, pode levar 4 dias, se a situação for muito grave e necessitar de uma atenção maior. Mas, em casos mais simples, o carro pode ser entregue antes.
Cuidados após realizar a recuperação do para–choque
É importante que os motoristas tenham certo cuidado após terem recuperado o para-choque. Evite a exposição excessiva ao sol para que a tinta não desbote é a primeira e mais importante dica.
Para conservar a qualidade do reparo do para-choque, ao invés de usar silicone líquido, passar graxa de sapato é a indicação de profissionais da área.

Descubra como regular o retrovisor do seu veículo corretamente

Como ajustar o retrovisor? Regular essa peça ajuda a resolver um grande problema do motorista: o ponto cego. Ter um campo de visão claro e amplo é fundamental para o condutor, pois confere mais segurança tanto nas vias urbanas quanto rurais. Se o motorista consegue enxergar com clareza o que acontece atrás ou do lado do seu veículo, por exemplo, ele poderá evitar colisões simples ou até mesmo acidentes mais sérios.

Ao ajustar seu retrovisor corretamente, também será muito mais fácil identificar os motoristas que trafegam em alta velocidade ou que fazem ultrapassagens abruptas. Isso sem falar que, com um bom campo de visão, ficará mais fácil notar quando outro condutor fizer algum tipo de sinal.

Com a ajuda de um retrovisor bem posicionado, é possível adotar uma condução preventiva e estar mais preparado para realizar manobras na direção — especialmente nas ultrapassagens e conversões — de maneira adequada e segura.

Agora que você já sabe da importância do uso dos retrovisores, você aprenderá adiante algumas dicas simples para regulá-los corretamente.

Posicione-se no banco de maneira adequada

A primeira dica de como ajustar o retrovisor é se sentar confortavelmente no banco do motorista, evitando reclinar muito o encosto do assento. Da mesma forma, você também não deve afastar o banco ao ponto de o acionamento dos pedais ficar prejudicado. Exemplo disso é quando o condutor pisa no freio ou na embreagem quase que na ponta dos pés, ou precisa movimentar o corpo todo corpo para alcançar os pedais.

Uma referência de segurança para o motorista é usar a perna esquerda como parâmetro. O ideal é que você consiga pisar na embreagem até o fim sem precisar esticar a perna completamente.

Também há uma boa dica em relação aos braços: eles precisam ficar semiflexionados ao se colocar as duas mãos na parte superior do volante.

Para modelos de veículos com ajuste de profundidade da coluna da direção, o mais indicado é travar o volante de forma que, com os braços esticados, ele fique na altura do seu punho.

Por fim, deixe o encosto do banco erguido na altura dos olhos. Essa será a posição que protegerá seu pescoço e coluna em casos de colisões frontais ou traseiras.

Regule primeiro o retrovisor interno

Sentado adequadamente no banco do motorista, você deverá regular primeiro o retrovisor interno. É importante que ele tenha preferência, afinal, será ele o responsável por oferecer uma noção ampla da parte traseira do veículo.

Posicione o retrovisor interno para que ele possa refletir ao máximo o vidro de trás — o ideal é que você consiga enxergar as duas colunas. Tome cuidado apenas para não deixar que o refletor mostre demais o teto do carro.

Lembre-se também que o retrovisor interno ainda possui a função de reduzir a intensidade do farol do veículo que esteja atrás de você. Esse recurso poderá ser acionado a partir de uma pequena alavanca, que fica na parte inferior do objeto. Se o retrovisor estiver ajustado corretamente, usar essa ferramenta não vai tirá-lo de sua posição ideal.

E atenção! Para utilizar o retrovisor interno você deverá movimentar apenas os olhos, visualizando tudo o que for necessário sem precisar mexer a cabeça.

Ajuste os retrovisores externos

Quando se trata dos retrovisores externos, a primeira dica é diminuir, o quanto for possível, a área visível do carro.É ideal que, no máximo, se enxergue apenas uma parte da maçaneta da porta traseira, se o veículo tiver quatro portas.

Como ajustar o retrovisor nesse caso? O esquerdo proporciona visibilidade bem mais apurada do que o direito. Por este motivo, regulá-lo tem sua particularidade. O que fica do lado do passageiro deverá ser ajustado de baixo para cima. Para isso, use um terreno plano ou um ponto de referência na rua ou estrada para verificar essa divisão pela linha do horizonte.

Ao estar com os retrovisores ajustados, você também conseguirá visualizar o fluxo de veículos nas vias com maior amplitude. Desta forma, será bem mais fácil identificar a aproximação de motoristas pela parte traseira, evitando fechá-lo acidentalmente e correr o risco de se envolver em um acidente, por exemplo.

É sempre importante lembrar que os vidros do retrovisor são ligeiramente convexos para aumentar o campo de visão. Isso faz com que os objetos pareçam estar mais longe do que realmente estão.

Do mesmo modo que o retrovisor interno precisa estar posicionado para permitir apenas o movimento dos olhos do motorista, as imagens refletidas nos retrovisores externos deverão ser identificadas sem a necessidade do condutor mexer a cabeça.

Faça adaptações durante as balizas

Ajustes nos retrovisores externos podem ser necessários para facilitar a manobra de estacionar. Durante as balizas, por exemplo, o ideal é posicionar o retrovisor externo para baixo, permitindo uma melhor visualização do meio-fio. Esse ajuste poderá ser realizado tanto no lado direito como do esquerdo do veículo, dependendo de qual lado será realizada a manobra.

Depois da manobra é importantíssimo voltar os retrovisores para a posição original para a próxima viagem.

Se você já passou por algum susto no trânsito, é hora de regular o retrovisor do seu carro agora mesmo! Esperamos que essas dicas de como ajustar o retrovisor tenham te ajudado e que você esteja pronto para colocá-las em prática.

Entenda os benefícios da calha para o seu carro!

O fim do período mais seco do ano chegou e os próximos meses devem ser mais chuvosos. Quem usa muito o carro todos os dias – para ir e voltar do trabalho ou, até mesmo, utiliza o automóvel como instrumento de trabalho – precisa conhecer os benefícios das calhas automotivas.
Este acessório para carros também é conhecido como defletor e permite que você dirija o veículo com os vidros semiabertos, sem deixar que a chuva, o vento ou o sol interfiram no seu conforto. A calha para carro sempre foi mais utilizada em modelos de veículos que não têm ar-condicionado. Isso porque a sua abertura de até 4 cm, permite a passagem do ar, refrigerando internamente. Essa função ainda é muito usada por motoristas hoje e, apesar de muitos veículos já virem com o ar-condicionado de fábrica, as calhas continuam a ter um papel importante para o conforto do motorista e dos passageiros. Entenda o porquê!
Maior conforto térmico no carro
Muitas pessoas instalam as calhas automotivas no automóvel para ter a opção de usar o ar-condicionado ou não, principalmente, durante o trânsito nas cidades. Desta forma, é possível abrir os vidros para manter uma temperatura agradável, em dias de chuva ou sol.
Para quem possui problemas respiratórios e alérgicos, o uso do ar-condicionado pode não ser recomendado. Nestes casos, a calha para carro substitui muito bem, oferecendo maior conforto térmico para o ambiente, sem a necessidade do ar-condicionado. Outra função da calha é a de compor o visual do veículo, deixando o possante com um acabamento ainda mais interessante.
Conheça as vantagens de instalar este acessório automotivo:
– Evita o embaçamento dos vidros ou entrada de água em dias de chuva;
– Permite a entrada do ar, “expulsando” o ar quente e refrigerando o ambiente interno;
– Reduz o ruído do vento, permitindo que as pessoas conversem com o vidro aberto, sem precisar falar muito alto. Também facilita na hora de ouvir melhor o som do carro;
– Ajuda a reduzir o brilho do sol por serem mais escuras (fumê);
– Auxilia no direcionamento da água da chuva, mesmo nos carros que possuem ar-condicionado, deixando o vidro mais limpo nas chuvas intensas.
Onde encontrar e como escolher as calhas automotivas?
As calhas para carros são, geralmente, na cor fumê e feitas em material acrílico. No mercado estão disponíveis diversas marcas e modelos que se adequam aos vários tipos de veículos.
Você pode adquirir o modelo do seu carro em lojas de acessórios e autopeças, como a TG Poli. Nossos produtos têm alta durabilidade, ótima aderência no veículo, design interessante e o melhor custo benefício do mercado automotivo.
A instalação é bem fácil e rápida. O importante é sempre, antes de iniciar o processo, limpar a área onde será colocado o defletor com um pano umedecido e álcool. Outro ponto importante é separar a peça correta para cada porta e aplicar o prime, um produto que vem juntamente com o kit. Uma dica para não errar é começar colando a calha dianteira.

Dicas de Cuidados com Lanterna Traseira e Farol Automotivo

Você sabe que o farol principal e a lanterna traseira são componentes super importantes para a sua segurança no trânsito, né? Eles são responsáveis por garantir a iluminação dos trajetos e a sinalização com suas luzes de seta, ré e freio.
Com o tempo e a exposição à chuva e ao sol é comum que tanto a lanterna do carro quanto o farol automotivo fiquem danificados, perdendo o brilho e adquirindo um tom amarelado que ninguém gosta. Então, que tal ter dicas para conservar lanternas e faróis do carro? Chega pra cá!
Por que o Farol do Carro fica amarelado?
Antes, os faróis do carro eram fabricados em vidro. Esse material é mais resistente e não fica amarelado com o tempo, mas também é mais caro, mais pesado e pode trincar. Por isso, ele foi sendo substituído pelo policarbonato ou acrílico, materiais plásticos que, hoje em dia, compõem a grande maioria dos faróis.
vantagem dos faróis de plástico é que eles são mais duráveis e resistentes a riscos. Apesar disso, eles sofrem maior desgaste quando expostos à ação dos raios UV que vão amarelando a superfície e deixando o farol automotivo embaçado.
E não é só questão estética, não. O farol do carro amarelado vai prejudicar a sua direção já que os feixes de luz emitidos pelos faróis e lanternas vão ser reduzidos e causar menos visibilidade.

Como cuidar da lanterna traseira e farol do carro?
Antes de dar adeus definitivamente para o farol do carro e as lanternas automotivas, existem técnicas que podem restaurar o visual desses componentes. Se liga só!
O lixamento e o polimento podem ser usados para tirar o amarelado da lente de faróis e lanternas automotivas. São usados cristalizadores que fazem o clareamento do material plástico e diminuem os efeitos causados pelos raios ultravioleta.
Depois disso, é feita a aplicação de um verniz que protege a lente de faróis e lanternas, devolvendo o brilho e protegendo a superfície. Para fazer esse procedimento é indicado que você procure um profissional especializado.
Agora, se você quiser apostar em uma receita caseira, muita gente usa o creme dental para fazer a limpeza das lentes. Em curto prazo, essa receita pode até funcionar, mas, com o tempo, o amarelamento vai continuar existindo.

Para garantir o bom funcionamento desses componentes do carro, é preciso se atentar a alguns cuidados. Por isso, confira nossas dicas para manter faróis e lanternas funcionando perfeitamente.
Faça a revisão de lâmpadas, faróis e lanternas;
Não dirija com lâmpadas automotivas queimadas. Faça a troca;
Confira a vedação dos faróis automotivos para impedir a entrada de água;
Evite buracos que podem desregular os faróis e até mesmo queimar as lâmpadas;
Faça a regulagem dos faróis.
Como regular o farol do carro
Quando for fazer a revisão periódica do veículo, inclua a regulagem de foco dos faróis na lista de coisas para fazer. Assim, você vai sempre ter a melhor visibilidade dos trajetos e mais segurança no caminho.
E para testar se seu carro está com os faróis automotivo regulados, preste atenção a esse passo a passo:
1 – Mantenha seu carro em um lugar plano e com os pneus calibrados a uma distância de 5 metros da parede.
2 – Ligue o farol baixo e observe se os dois focos dos faróis estão bem alinhados. Uma dica importante: não mexa no volante.
3 – Para saber se eles estão regulados, os faróis direito e esquerdo devem estar levemente inclinados para baixo e com o mesmo nível de altura.
4 – Tem uma diferença na altura de foco dos dois lados dos faróis? Então você precisa levar ao mecânico para fazer a regulagem.
Com dicas simples, você garante o bom funcionamento do farol e lanterna traseira, e garante que suas viagens sejam sempre seguras.

AS 6 PRINCIPAIS PEÇAS DE BORRACHA DE UM CARRO E COMO CUIDAR DELAS

Elas estão nos pneus, debaixo do capô, vedando as portas, no painel, no tanque, na suspensão, em uma infinidade de lugares de um veículo. A verdade é que a borracha está presente em muitos componentes indispensáveis para o funcionamento dos automóveis.

A maioria dos motoristas, no entanto, só se lembra de fazer alguma manutenção nas borrachas quando um barulho anormal aparece ou então quando elas trincam. Também há o caso de alguma peça que elas envolvem sofrer um desgaste antes do tempo previsto.

Porém, o ideal é o motorista estar sempre atento a fim de manter as peças de borracha do carro sempre em bom estado de conservação e garantir o máximo de desempenho e segurança na condução do veículo. Portanto, é bom conhecer as principais peças de borracha de um carro. Vamos a elas.

1. Borrachas de guarnição

As borrachas de vedação são chamadas de guarnições. O desgaste dessas peças é considerável ao longo do tempo, mas não há um tempo de vida útil predeterminado para as guarnições que ficam nas portas, no capô e no para-brisa.

Elas sofrem com as variações térmicas e também com o contato excessivo entre duas superfícies para realizar o isolamento. Por isso, não se pode afirmar que elas têm um prazo de validade preciso. O excesso de sol ou de umidade podem fazer essas guarnições encolherem, se deformarem ou ficarem onduladas. Quando isso acontece, a água, a poeira e outros resíduos podem invadir a cabine do veículo.

A troca deve ser feita em oficinas especializadas, em capotarias ou em estabelecimentos que trabalhem com borrachas, vidros e portas automotivas. A manutenção é relativamente simples. A limpeza deve ser feita com um pano úmido para retirar pequenas impurezas. Quando a sujeira é mais grossa, um pouco de detergente neutro dissolvido em água pode ser utilizado na limpeza.

2. Coxins e buchas

Assim como as juntas, os coxins são fundamentais para absorver as vibrações do motor. Também são encontrados em outras partes da suspensão.

No sistema de amortecimento eles são responsáveis por suportar a carga e os impactos do chassi sobre a base do carro e fazem a união entre as peças. Sendo assim, eles absorvem impactos, enfrentam os movimentos rotacionais do veículo e, por isso, se desgastam e podem se romper.

Para evitar problemas repentinos nos coxins e nas buchas, identifique ruídos anormais vindos da parte inferior do veículo, sinta possíveis vibrações na alavanca do câmbio e verifique se há dificuldades para manter o veículo em linha reta.

Ao perceber qualquer sinal, é indicado procurar um profissional qualificado, que possa realizar um diagnóstico preciso e fazer as devidas intervenções para que o carro volte a funcionar com seu desempenho correto.

3. Mangueiras

As mangueiras costumam conduzir os fluidos e os gases dos veículos. Elas são de diferentes espessuras e servem para a condução de combustível, do ar que entra no motor, da água para o limpador de para-brisas e de outros componentes.

Elas têm prazo de validade. Fique sempre atento aos ressecamentos no corpo da mangueira, às pequenas fissuras e à vedação das suas extremidades. Monitore, também, possíveis entupimentos que elas possam apresentar e realize a substituição das peças quando necessário.

4. Coifa da junta homocinética

Sabe quando você chega em um lava a jato e observa graxa nas rodas e nos para-lamas? Isso pode ser um sinal ruim de que a coifa da junta homocinética está danificada.

Quando danificada, ela não consegue inibir a entrada de impurezas e também perde a lubrificação. Consequentemente, toda a junta homocinética pode ser prejudicada. E, caso ela quebre o carro vai parar, já que ela não transmitirá a força da transmissão às rodas.

A troca da peça é rápida. Faça vistorias da coifa e da junta a cada 10.000 km para evitar danos maiores ao veículo.

5. Coifas da caixa de direção

A segurança dos terminais axiais de direção reside na qualidade da coifa que a protege. Quando essa coifa se rompe, as impurezas contaminam a graxa que lubrificam o axial. O pino esférico do terminal se desgasta mais rapidamente, provocando ruído e folga na direção.

É importante que o motorista realize a manutenção assim que esses sintomas forem identificados, evitando assim maiores prejuízos financeiros e principalmente diminuindo os riscos de acidentes.

6. Limpadores de para-brisa

A borracha também está presente nos limpadores de para-brisa, que, por sua vez, estão entre os itens obrigatórios para uma direção segura. Nem sempre essa peça recebe a devida atenção dos motoristas, porém seu uso é fundamental quando se dirige na chuva.

Isso porque o acúmulo de água faz com que a visibilidade seja prejudicada dentro do veículo, cabendo ao limpador de para-brisa a missão de remover o excesso de água e permitir que se consiga enxergar melhor o caminho.

Existem diversos modelos de limpador de para-brisa disponíveis no mercado, por isso é importante que o motorista fique atento para escolher uma opção eficiente e que esteja de acordo com seu veículo.

Por se tratar de um item obrigatório, a falta de uso do para-brisas ou mesmo o uso com a manutenção comprometida, é considerado falta grave, passível de punição com multa e de pontuação na carteira de habilitação.

Para saber a hora certa de trocar o limpador de para-brisas, é importante ficar atento a sinais como:

  • quando acionado, o limpador deixa uma faixa ou um risco no vidro do carro;
  • o vidro fica embaçado mesmo quando o para-brisa está funcionando;
  • a água não é retirada por completo;
  • as borrachas do para-brisa estão tortas ou quebradiças;
  • aparecem barulhos ou trepidações durante seu uso.

Cuidados indicados na manutenção das peças de borracha de um carro

Existem alguns cuidados que podem ser tomados para ajudar na manutenção das peças de borracha do carro, a fim de contribuir para que elas possam ter mais vida útil e melhor desempenho.

Ao levar o seu carro para uma manutenção, atente-se aos produtos utilizados para remover as sujeiras que ficam debaixo dele. Óleos derivados de petróleo não devem ser usados na manutenção das borrachas da suspensão.

Não permita, de forma alguma, que sejam utilizados solventes químicos na limpeza. Eles tendem a ressecar buchas, batentes, amortecedores, coxins, coifas, entre outros itens. Peça para que seu mecânico seja cauteloso ao pulverizar esses elementos.

Danos que as peças de borracha podem apresentar

Quando ocorre o ressecamento dessas peças, elas começam a apresentar rachaduras e provocam ruídos bem característicos no carro. Uma peça de borracha mal cuidada também perde a eficácia no isolamento das partes metálicas que elas costumam cobrir, causando danos precocemente.

As peças de borracha de um carro, sobretudo as da suspensão, devem ser vistoriadas quando os eixos precisarem de alinhamento e as rodas precisarem de balanceamento. Ao lavar o veículo na parte inferior, faça-o somente com água sob pressão. Na substituição, fique atento e compre produtos de qualidade para o seu veículo.

Quais problemas que as máquinas de vidro manual e elétrico podem apresentar?

Tanto a máquina de vidro manual quanto a elétrica tendem a apresentar problemas com o tempo, que pode ser fruto de uma instalação feita sem o acompanhamento de um profissional ou descuido na conservação do próprio equipamento. De acordo com especialistas, a máquina de vidro suporta até 30 mil subidas e descidas.

Desde que os primeiros automóveis foram fabricados, sempre houve a necessidade de torná-los mais confortáveis para o motorista. Na medida em que as tecnologias foram incorporadas aos carros de pequeno, médio e grande porte, esse desejo foi se tornando realidade, como é o caso de uma peça que facilita a abertura e o fechamento dos vidros chamada máquina de vidro.

Há dois tipos desse equipamento. Os veículos mais antigos, em geral, contam com a máquina de vidro manual, acionada por meio de uma manivela que gira no sentido horário e anti-horário para abrir e fechar as janelas. Já os mais novos, geralmente, são movidos pela máquina de vidro elétrica.

Os mecanismos elétricos foram criados com o objetivo de eliminar o esforço físico do modelo manual e simplificar o ato de levantar e abaixar janelas ao pressionar um botão.

Tanto a máquina de vidro manual quanto a elétrica tendem a apresentar problemas com o tempo, que pode ser fruto de uma instalação feita sem o acompanhamento de um profissional ou descuido na conservação do próprio equipamento.

De acordo com especialistas, a máquina de vidro suporta até 30 mil subidas e descidas. Dentre os componentes que são mais suscetíveis a falhas, podemos listar o cabo de aço, o arraste e as roldanas. Todos precisam trabalhar em conjunto para permitir o correto funcionamento dos vidros.

Como qualquer outro componente ou peça automotiva, é comum que a máquina de vidro elétrico ou manual apresente mau funcionamento. Um dos sinais mais comum que alertam para uma revisão é a dificuldade do vidro subir. Nesse caso, é recomendado procurar por um profissional especializado para fazer uma revisão da máquina de vidro e também de todo conjunto a fim de manter o correto funcionamento do levantamento e descida do vidro.

Por que às vezes sentimos um choque ao encostar na maçaneta do carro?

Somos feitos de átomos, assim como tudo ao nosso redor. E átomos possuem cargas elétricas (prótons positivos e elétrons negativos). Geralmente, em um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons. Dessa forma, a carga elétrica total num corpo tende a ser nula (nêutron). Mas é possível alterar essa situação de neutralidade elétrica em processos chamados de eletrização por atrito.

E é este tipo de eletrização que acontece ao sentirmos o choque ao encostar em um carro!

É mais comum acontecer em dias mais secos: o carro, quando está em movimento, fica eletrizado por atrito com o ar, que funciona como um bom isolante elétrico. Ao parar, a carga que se forma na lataria do carro permanece nela, pois os pneus isolam a carroceria do automóvel do chão.

Nessas condições, alguém que toque na maçaneta do carro ou em qualquer outro ponto dele, funciona como um fio terra para aquela carga armazenada. Uma corrente elétrica passa por seu corpo, ocasionando o choque elétrico.

Mas fique tranquilo, a corrente nesse tipo de choque é pequena e tem pouca duração, por isso você não terá nada mais do que um pequeno susto. FONTE: museuweg.net